quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A força das ideias

2 minutos para o final da campanha...
Que dizer?

Acho que não é preciso dizer mais nada.

Leiam, informem-se e votem em consciência.

Estamos confiantes. A nossa força reside nas nossas ideias.

Não precisamos de palavras bonitas ou jogos de bastidores. Basta-nos a excelência da equipa e do projecto.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Programa Eleitoral para o Conselho Pedagógico

Os motivos subjacentes à nossa candidatura convergem no fiel compromisso de reunirmos os esforços necessários com vista a garantir as legítimas expectativas dos alunos da Faculdade de Direito da Universidade do Porto. Neste sentido, pretendemos actuar com a máxima transparência, credibilidade e eficiência no excercício das nossas competências e garantir que a opinião dos alunos seja tida em consideração como uma prioridade. Este órgão implica uma enorme responsabilidade e sensibilidade para a resolução dos problemas que afectam o percurso académico dos estudantes, logo é crucial empenhar-nos em servir o melhor possível os interesses dos alunos que representamos num espírito de cooperatividade funcional com os demais órgãos colegiais de governo.

No âmbito das nossas competências é fundamental despertar uma evidente consciência nas alterações que se farão sentir com a aplicação dos novos Estatutos e Regulamentos. Neste sentido, apresentamos um programa claro e que pretende ser o mais adequado às necessidades dos estudantes.

Em virtude dos Novos Estatutos da Universidade do Porto, bem como dos Estatutos da Faculdade de Direito da Universidade do Porto , e das competências inerentes à autonomia do Conselho Pedagógico, vimos por este meio propor que no excercício das nossas funções sejam tomadas um conjunto de medidas que se nos afiguram fundamentais. Em primeiro lugar, reunir esforços no sentido de proceder à alteração no Regulamento de avaliação de conhecimentos dos trabalhadores- estudantes com vista à criação de uma época especial de exames no mês de Setembro. O cerne desta questão centra-se na evidente situação de injustiça em que estes estudantes se encontram quando em comparação com os restantes trabalhadores-estudantes da Universidade do Porto. Não obstante a pertinência da deliberação do Conselho Directivo a 25 de Novembro de 2009, sobre esta matéria é necessário fazer uma ressalva. Encontra-se disposto no art.5º do presente diploma os direitos destes estudantes: “Artigo 5.º (Direitos) O trabalhador-estudante, em relação à Faculdade, goza dos seguintes direitos: a) Inexistência de regimes de prescrição ou que impliquem mudança de estabelecimento de ensino; b) Não sujeição a qualquer disposição legal que faça depender o aproveitamento escolar da frequência de um número mínimo de aulas por cadeira; c) Prioridade de inscrição em turmas de aulas teóricas ou práticas; d) Inexistência de número máximo de cadeiras (semestrais ou anuais) em que se pode inscrever em época de recurso; e) Marcação, de comum acordo com o docente e na medida da disponibilidade deste último, de horário de atendimento para além do previsto no Estatuto da Carreira Docente Universitária; f) Declaração, a requerimento do interessado e em impresso próprio, assinado pelo docente responsável e reconhecido pela Secção de Alunos, de presença em exames escritos ou orais ou da apresentação de trabalhos, quando estes substituam ou complementem as provas de avaliação, desde que determinem directa ou indirectamente o aproveitamento escolar; g) Se a Faculdade vier a ministrar algum dos cursos previstos no art. 2.º, n.º 1, em horário pós-laboral, assegurar-se-á que as provas de avaliação e os serviços mínimos de apoio ao trabalhador-estudante decorram, na medida do possível, no mesmo horário. “ No entanto, face ao regime de avaliação a que a generalidade dos trabalhadores-estudantes da Universidade do Porto se encontram adstritos, é manifestamente evidente uma desproporcionalidade de benefícios a que estes estudantes auferem. Infelizmente a FDUP manifesta uma clara falta de qualidade pedagógica neste âmbito. O distinto empenhamento destes estudantes não é convenientemente tido em consideração como factor de mérito, antes pelo contrário, como se se tratasse de uma mera voluntariedade assumida pelos mesmos. A Faculdade opta por não corresponder às legítimas expectativas destes alunos. Esta situação é grave numa Faculdade que pretende alcançar um ponto óptimo em termos de excelência e rigor pedagógico. Se tiveremos em atenção algumas alíneas verificamos que os trabalhadores-estudantes não beneficiam assim tanto de prerrogativas face aos restantes alunos da Faculdade. Inclusivamente, esta questão assume uma proporção de tal forma incrível que face às contigências económicas actuais, vários trabalhadores-estudantes na nossa Faculdade recorrem ao Estatuto de Dirigente Associativo (pela sua própria natureza muito mais favorável aos interesses dos estudantes) com vista a garantir uma época especial de exames no mês de Setembro assim como a realização de mais 2exames extra esta fase. Importa salientar como a imagem da faculdade fica mal vista aos olhos da Universidade do Porto ao pretender actuar com base numa hierarquia de prioridades absolutamente desfazada da realidade actual. Importa referir que a maioria das Faculdades da Universidade do Porto adopta a possibilidade de garantir aos trabalhadores-estudantes um autêntico estatuto com eficácia prática garantida a priori. Ou seja, possibilita aos mesmos, enquanto mantenham o seu estatuto que não estejam sujeitos a limitações quanto ao número de exames a realizar numa época normal, de recurso e inclusivamente especial. Relativamente à Deliberação do Conselho Pedagógico da FDUP sobre esta matéria, cabe considerar alguns aspectos preponderantes. Afigura-se mais adequado ao caso concreto interpretarmos extensivamente os arts.12º,ss do Código do Trabalho em confrontação legal com o art.95º nº.4 do Regulamento anexo à Lei nº59/08 de 11 de Setembro relativo ao Regime do Contrato de trabalho em Funções Públicas. Dispõe o al.c) do n.º1 do art.12º: ” O trabalhador-estudante não está sujeito: a limitação do número de exames a realizar em época de recurso”. Por sua vez, o nº2 deste artigo dispõe que:”Caso não haja época de recurso, o trabalhador estudante tem direito, na medida em que seja legalmente admissível, a uma época especial de exames em todas as disciplinas”. Por sua vez, encontra-se previsto no art.95º nº.4 do Regulamento anexo à Lei nº59/08 de 11 de Setembro relativo ao Regime do Contrato de trabalho em Funções Públicas que “ no caso de não haver época especial de recurso, o trabalhador-estudante tem direito, na medida em que for legalmente admissível, a uma época especial de exames a todas as disciplinas”. Ora, visto que ao abrigo do art.3º n.4 do Regulamento de Avaliação de Conhecimentos a FDUP consagra necessáriamente uma ampla época de recurso para todos os estudantes ( trabalhadores-estudantes; dirigentes associativos; atletas-estudantes; e estudantes não estatutários) sem restrição ao número de cadeiras às quais poderão efectuar exame de recurso, não se afigura coerente uma interpretação literal do disposto no nº2 do art.12ºCT. Não obstante o nº.5 do mesmo artigo dispõe que“a época de Setembro destina-se à realização de exames finais escritos para alunos finalistas ou para outros que possam dela beneficiar nos termos da legislação aplicável”. Na realidade, a partir do momento em que se adoptou o Processo de Bolonha a FDUP deixou de possibilitar uma época especial de recurso( que conferia aos alunos realizar 3 exames escritos de aprovação ou de melhoria, bem como respectivas orais de aprovação ou melhoria durante o mês de Setembro). A época a que se refere o nº5 do art.3º do RAC designa-se apenas por época especial(confere a determinados estudantes a possibilidade de realizarem 3exames escritos). Em termos práticos este aspecto faz toda a diferença. Mediante uma alteração do Regime de avaliação de conhecimentos dos trabalhadores-estudantes, pela criação de uma época especial para os mesmos que não viola minimamente as competências consagradas pelos Estatutos da Universidade do Porto e da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, não se comprometeria a ratio legis. Neste sentido, justifica-se o disposto ainda pela necessidade de que a letra da lei corresponda com o espírito em que o legislador a criou,uma vez que na letra da lei manifesta-se um mínimo de correspondência verbal ainda que imperfeitamente expressa. Concretizando este raciocínio, face aos argumentos de que esta possibilidade colidiria com o início das aulas em Setembro ressalve-se o facto dos trabalhadores-estudantes não se encontrarem sujeitos a um regime de assiduidade obrigatória às aulas, regime este que não é aplicável igualmente aos restantes estudantes da FDUP.

Nesta lógica pedagógica, consideramos fundamental propor uma alteração ao Regime de Avaliação de Conhecimentos dos Dirigentes Associativos e Estudantes Atletas. Não obstante, os direitos consagrados nos Regulamentos relativos a estes estudantes, defendemos que pela natureza das obrigações a que se encontram adstritos ( sem estabelecer qualquer juízo de valor face ao empenho e mérito que o excercício das mesmas implica) mas pelo seu cariz de voluntariedade enquadrado no âmbito de um plano de avaliação claramente flexível pretendemos levar à consideração do Conselho Pedagógico que se delibere no sentido da uniformização dos estatutos de ambos no que se refere à época especial. Sugeriamos mais concretamente a limitação de inscrição para a realização de apenas 3exames na época de Setembro.

Por sua vez, pretendemos analisar uma questão que embora nunca tenha sido frisada em nenhuma Reunião Geral de Alunos parece-nos necessário tomar em consideração. No âmbito do Regime de prescrições para os ciclos de estudo da Universidade do Porto, pretende-se colocar em consideração a possibilidade de congelamento da matrícula. Esta proposta surgiu do facto de termos tomado conhecimento de alguns casos na própria Faculdade em que os estudantes por circunstâncias excepcionais (assistência a familiares em fase paliativa/terminal, problemas de saúde, problemas económico-financeiros... que pela sua especial natureza implicavam que não tivessem disponibilidade para se dedicarem inteiramente ao ciclo de estudos que frequentavam), dirigiam-se aos serviços administrativos com o intuito de congelar a sua matrícula e deparavam-se com a impossibilidade fáctica da sua concretização. Neste sentido, pretende-se colocar a hipótese dos estudantes congelarem a sua matrícula desde que sujeitos naturalmente ao regime de prescrições. Na prática isto significa que um aluno que pretendesse congelar a sua matrícula, por hipótese no segundo semestre do 3º ano, teria que considerar o pagamento das propinas apenas relativas ao ano em que se encontrava inscrito. Durante o período em que se verificasse o congelamento da matrícula o aluno não pagaria propinas. No entanto, mantinha os direitos em termos de créditos auferidos até à data do congelamento da matrícula( relativamente às cadeiras semestrais, bem como de planificação anual), o que implicava que assim que regressasse ao ciclo de estudos efectuasse o pagamento da matrícula correspondente ao 3ºano, e realizava-se apenas a título de aprovação as cadeiras relativas ao 2ºsemestre. A adopção deste modelo implicaria que o estudante tivesse em consideração o limite máximo de inscrições permitido (8anos), bem como o cálculo médio de créditos necessários para que a sua inscrição não prescrevesse. Neste caso concreto, o aluno não poderia congelar a matrícula sem ter em consideração que até à sua 6ª inscrição sem conclusão do curso seria necessário aprovação a um mínimo de 210 ECTS. Nesta lógica pretendiamos sugerir um limite ao congelamento de matrícula com vista a evitar congelamentos por tempo indefinido. De acordo com a experiência que conhecemos de outras Faculdades da Universidade do Porto neste âmbito, sugerimos o prazo de 1ano para o efeito.

Outro ponto que consideramos necessário abordar versa sobre uma apreciação do regulamento de avaliação de conhecimentos relativo ao programa Eramus. Pretendemos sugerir uma maior transparência relativamente à atribuição de equivalências às cadeiras bem como que este processo seja o mais uniforme possível, o que implica que se diminuam as ambivalências e se tutele as legítimas expectativas dos alunos que optam por planos de estudo de mobilidade. Não se justificam situações em que os estudantes acabam inevitavelmente por desistir do Erasmus quando já no destino se apercebem que a atribuição de equivalências às cadeiras origina a reprovação do ano ou uma sobrecarga excessiva. Assim como o caso de alunos que optam a partida por excluir desde logo a hipótese. Estas considerações, naturalmente variam de caso para caso. Neste âmbito torna-se necessário também apreciar o calendário de exames que já foi alvo por parte dos alunos de críticas, bem como a fraca capacidade de resposta em termos disponibilidade de informação administrativa que por vezes é manifesta e que prejudica gravemente os interessses dos alunos.

Temos em vista apreciar a calendarização da época de exames e sugerir uma alteração:o alargamento do período para inscrição em orais de melhoria às cadeiras por 2 anos.

Pretendemos propor a disponibilização dos critérios de correcção dos exames após a realização destes no sigarra bem como na faculdade, como critério de transparência.

Visamos proporcionar a simplificação dos inquéritos pedagógicos, a alteração da data em que são realizados para o início do 2º semestre com o objectivo de diminuir a taxa de alunos que não os preenche. Entendemos que a avaliação pedagógica é fundamental e a participação dos estudantes mais do que um direito assume-se enquanto um dever. Neste sentido, não faltaremos ao compromisso de apreciarmos os resultados em Conselho Pedagógico e apresentarmos as sugestões adequadas para a solução do descontentamento dos alunos.

Afigura-se-nos crucial propor a criação de protocolos com sociedades de advogados no intuito de proporcionar aos alunos pré-estágios/estágios profissionais. Entendemos que é extremamente importante que a Faculdade assuma um papel mais dinâmico na inserção dos estudantes no mercado de trabalho.

Por sua vez, com o intuito de abrir novos horizontes aos estudantes pretendemos sugerir uma maior divulgação dos Centros de Investigação da Faculdade, bem como a possibilidade de convite e colaboração de alunos.

Finalmente pretendemos apreciar os horários lectivos e propor uma gestão eficiente dos mesmos.

Vimos por este meio assumir um compromisso perante os estudantes da Faculdade de Direito da Universidade do Porto. Representaremos com a maior integridade os interesses de todos os estudantes, sem qualquer excepção! Com este propósito pretendemos garantir uma assiduidade nas Reuniões Gerais de Alunos, combater a jurisprudência dos valores egoísticos e do facilitismo por uma qualidade pedagógica, disponibilizarmo-nos a receber todo o género de assuntos que possam interferir na nossa vida académica e unir esforços convergindo ideias para arranjar soluções adequadas, eficientes e justas.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Programa Eleitoral para o Conselho de Representantes


O Conselho de Representantes, anteriormente designado por Assembleia de Representantes, é um do órgãos de governo da Faculdade de Direito da Universidade do Porto. É o local onde estão representados todos os corpos constitutivos da FDUP, professores, funcionários e estudantes, com a competência para eleger o Director da Faculdade e fiscalizar a sua actuação. Compete também ao Conselho de Representantes aprovar, sob proposta do Director, as linhas gerais de actuação nos campos pedagógico, científico e financeiro.
Esta é uma nova etapa na vida da FDUP. Os novos estatutos, aprovados em Novembro último, são o marco que limitam um novo ciclo cheio de oportunidades. É nosso dever não desperdiçar o que nos espera. Candidatamo-nos para garantir que tal desperdício não acontece. Candidatamo-nos com o propósito de representarmos da melhor maneira os nosso colegas e responder aos nossos anseios enquanto estudantes.
O primeiro desafio que nos é colocado é o da eleição do próximo Director da FDUP. Decorre agora o período de candidatura para o cargo e, não tendo notícia de qualquer candidato até ao momento, traçamos um perfil geral. Elegeremos um Director que tenha demonstrado ser idóneo e competente. Preferencialmente, pretendemos um Director que tenha participado ou participe de algum modo na vida da FDUP e que tenha conhecimento da sua realidade e das suas necessidades. 
A maior preocupação de todos aqueles que estudam Direito, em maior ou menor grau e dependendo do tempo que falta para acabar o curso, é saber se terão emprego. O aumento do desemprego de licenciados é uma preocupação que deve estar presente na formação que a FDUP proporciona aos seus estudantes. Não podemos ser derrotistas e dizer que nada há a fazer. Temos bons exemplos de cursos de Direito com taxas de empregabilidade próximas dos 100 %. Também nós temos que aspirar a tal e ter medidas concretas para atingir este objectivo.
Para tal, é essencial uma aproximação ao mercado de trabalho. É necessário conhecer as expectativas dos empregadores e responder a elas. É vital criar relações de interesse mútuo. Por isso, propomos a celebração de protocolos com entidades exteriores para a disponibilização de experiências profissionais aos alunos da FDUP. Criação de estágios de verão e de programas de profissionalização que traz três benefícios directos para os estudantes: o enriquecimento curricular, abertura de oportunidades de futuros empregos e uma maior clarificação das diferentes áreas do Direito. Seria também positivo que fossem oferecidos programas extra-curriculares sobre as várias áreas do Direito leccionadas por aqueles que o aplicam de uma forma prática. Permitiria uma abordagem mais prática às várias matérias. Não esquecendo a necessidade que muitas vezes surge de escolher um caminho a seguir quando acabado o curso, esta medida daria a possibilidade de um contacto prévio com uma realidade muito enriquecedora para os estudantes.
Mantendo o objectivo de aproximar a FDUP do mercado de trabalho propomos, também, a criação de um gabinete especializado na promoção da Faculdade no exterior. Um gabinete que, de forma especializada, realize acções para dar a conhecer a FDUP nas Escolas Secundárias e nas feiras existentes. Que promova a FDUP junto da sociedade civil e do mercado de trabalho. Pretendemos com esta medida atrair futuros alunos e possíveis empregadores.
Consideramos necessário que o GIVA possa ter todas as condições para desenvolver o seu objectivo. Queremos um apoio efectivo e substancial na integração dos estudantes na vida activa. Neste sentido consideramos que iniciativas como a “Semana do Emprego” são de enorme importância.
O Sigarra é um dos instrumentos mais úteis para todos os estudantes. Mas pode ser melhorado. Portanto, recomendaremos que as páginas do Gabinete de Relações com o Exterior – GRE – e do Gabinete de Inserção na Vida Activa – GIVA – sejam reformuladas. É necessário que mais informações estejam disponíveis. Na página do GRE propomos que sejam disponibilizadas mais informações sobre os programas de mobilidade, tanto para alunos da FDUP que queiram ir para fora como para alunos estrangeiros que pretendam frequentar a nossa faculdade. O número de estudantes que são de fora do Porto merece também a nossa atenção. A obrigatoriedade de se dirigirem à faculdade para ver uma nota e inscrever-se numa oral não faz sentido. Defendemos, portanto, que seja obrigatória a publicação das notas no Sigarra no mesmo dia em que são afixadas na faculdade e que a inscrição para oral possa ser feita via internet. Propomos, também, que os horários das consultas de prova sejam disponibilizados no Sigarra..
Somos sensíveis aos pedidos de alteração dos horários da biblioteca, da secretaria e tesouraria e da Sala Universia. É uma velha aspiração que iremos apoiar. Neste sentido, propomos que a biblioteca esteja aberta até ao fecho da faculdade pelo menos durante a época de exames. A secretaria e a tesouraria têm um horário que prejudica os trabalhadores-estudantes e estudantes de Mestrado e Pós-Graduações, que muitas vezes não têm disponibilidade para ir à faculdade durante o horário em que estas estão abertas ao público. Por isso, propomos que exista um horário pós-laboral pelo menos uma vez por semana para responder a este problema.
Temos um projecto para a FDUP. Temos vontade de trabalhar. Temos espírito de serviço. Nada nos move mais do que engrandecer e servir esta Casa. Oferecemo-vos esta alternativa, contribuindo para o debate. Oferecemo-vos este caminho. Oferecemo-vos esta vontade. Queremos mudar aquilo que não está bem. Queremos renovar, trazer sangue novo e propostas novas.
Estamos disponíveis para colaborar com todos. Não nos consideramos melhores que ninguém. Queremos o debate e estamos abertos para o diálogo. Digam-nos as vossas dúvidas. Enriqueçam-nos com as vossas propostas.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Perfil dos Candidatos ao Conselho Pedagógico

Candidatos Efectivos:

Luísa Cerejeiras

Estudante do 4.º ano da Licenciatura em Direito, é membro da Assembleia de Representantes e do Conselho Directivo da FDUP. Na Iuris FDUP Júnior exerce as funções de Presidente do Conselho Fiscal, Coordenadora do Departamento de Projectos Permanentes e Directora da Comissão Redactora da Revista IFJ. É também membro do Grupo Praxístico da FDUP e representante e colaboradora da Federação de Júniores Empresas de Portugal.


João Duarte Sousa Dias

Estudante do 4.º ano da Licenciatura em Direito, é Director do Jornal Tribuna e colaborador da Iuris FDUP Júnior. Frequentou a Licenciatura em Jornalismo e Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde foi membro da Comissão de Acompanhamento do Curso, em representação dos estudantes.


André Levi Ferreira

Estudante do 2.º ano da Licenciatura em Direito, é membro do Conselho Editorial do Jornal Tribuna e do Grupo de Estudantes Voluntários do Gabinete de Inserção na Vida Activa da FDUP. É sócio da ELSA FDUP e integrou as Comissões de Curso de primeiro e segundo ano.
É dirigente local de uma juventude partidária, Secretário da Direcção do Leo Clube de Espinho, Acólito e Coordenador do Grupo de Pequenos Acólitos da Paróquia de Espinho, colaborando com diversas organizações de âmbito social e cultural. Foi ainda Presidente da Associação de Estudantes, membro da Assembleia de Escola e do Conselho Pedagógico da Escola Secundária Manuel Gomes de Almeida.

Ana Isabel Rego

Estudante do 1.º ano da Licenciatura em Direito, é membro do Conselho Editorial do Jornal Tribuna, da Legislatuna e do Grupo de Teatro Direito à Cena. É sócia da ELSA FDUP e integra a Comissão de Curso de primeiro ano.



Candidatos Suplentes:

Ana Rita Carneiro

Estudante do 2.º ano da Licenciatura em Direito, é colaboradora da Iuris FDUP Júnior e membro do Grupo Praxístico da FDUP. No Colégio Paulo VI participou em diversos grupos de investigação, debate e jornalismo.

Frederico de Sousa Lemos

Estudante do 2.º ano da Licenciatura em Direito, é membro do Conselho Editorial do Jornal Tribuna, da Tuna Académica e do Grupo de Estudantes Voluntários do Gabinete de Inserção na Vida Activa da FDUP. É sócio da ELSA FDUP e integrou as Comissões de Curso de primeiro e segundo ano.
É dirigente concelhio e distrital de uma juventude partidária, colaborando com diversas colectividades locais de âmbito cultural e ambiental.

Manuel Pinto Rezende

Estudante do 2.º ano da Licenciatura em Direito, é membro do Conselho Editorial do Jornal Tribuna, co-criador do Forúm Política e Sociedade, e co-autor do blogue Café Odisseia.
Pedro Bastos

Estudante do 1.º ano da Licenciatura em Direito, foi membro da Associação de Estudantes da Escola Secundária Dr. Manuel Laranjeira.

Perfil dos Candidatos ao Conselho de Representantes

Candidatos Efectivos:


Tomás Gonçalves da Costa

Estudante do 2.º ano da Licenciatura em Direito, teve várias experiências de dirigente associativo, tanto no Ensino Secundário como fora dele. Actualmente é membro da Assembleia de Freguesia de Ramalde e do Conselho para a Juventude da mesma Freguesia. É membro fundador da Plataforma Pensar Claro e é sócio da ELSA FDUP.


Ângela Afonso

Estudante do 2.º ano da Licenciatura em Direito, foi a melhor aluna de História do Direito I e II, prémio instituído pelo Conselho Pedagógico no ano lectivo de 2008/2009.
Foi Relações Públicas e Vice-Presidente da Associação de Estudantes da Escola Secundária D. Afonso Sanches.

 
Gonçalo Cevada

Estudante do 4.º ano da Licenciatura em Direito, encontrando-se actualmente a frequentar o programa Erasmus na Universidad Autonoma de Barcelona. Foi candidato à Associação de Estudantes no ano lectivo de 2008/2009. É membro da Assembleia de Representantes da FDUP e do Senado da Universidade do Porto. Fez parte da Comissão de Curso do seu ano, tendo tido várias experiências enquanto dirigente associativo.
 
 
Candidatos Suplentes:
 
Guilherme Cascarejo

Estudante do 2.º ano da Licenciatura em Direito.
Andreia Carmo

Estudante do 3.º ano da Licenciatura em Direito, é membro do Grupo Praxístico da FDUP.
Carolina Costa

Estudante do 1.º ano da Licenciatura em Direito, foi dirigente associativa na Oporto British School.





Apresentação

Atravessando o seu décimo sexto ano de existência, a FDUP é ainda um projecto em crescimento e que se vai definindo com o tempo. É com o trabalho dos seus professores, funcionários e estudantes que se vai construindo e afirmando no mercado de trabalho, na sociedade civil e nos meios de investigação. É nosso dever fundamental contribuir para esse desenvolvimento com a responsabilidade de representar uma Faculdade recente mas pujante.

Somos um grupo de estudantes que compreendendo esta necessidade quer contribuir para ela com o seu empenho. Não temos agenda que não a de representar bem os nossos colegas nos órgão de governo da FDUP. Estamos decididos a não ficar à espera que o façam por nós, a ter um papel activo na vida e desenvolvimento da faculdade e a defender o seu crescimento.

Queremos um debate de ideias que pretendemos claro e enriquecedor. Por isso, candidatamo-nos com o propósito de contribuir para uma campanha transparente e esclarecedora.

Somos um grupo de estudantes de várias origens e anos. É um grupo plural com visões diferentes mas com uma base comum: queremos uma FDUP melhor, mais próxima dos anseios dos seus estudantes. Temos vontade de trabalhar e contribuir para o crescimento desta grande casa.

A nossa Faculdade começa agora uma nova etapa com novos estatutos. É, também, necessário sangue novo para estrear este ciclo que agora começa.

Candidatos ao Conselho Pedagógico